terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

COVID-19 O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda-feira (1º). O país registrou 609 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 225.143 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.062. Já são 12 dias com essa média acima da marca de 1 mil. A variação foi de +10% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nos óbitos pela doença. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 9.230.016 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 27.225 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 51.007 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -6% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos. Dez estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, DF, GO, MT, AC, AM, PA, RO, RR, CE e MA. Brasil, 1º de fevereiro Total de mortes: 225.143 Registro de mortes em 24 horas: 609 Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.062 (variação em 14 dias: +10%) Total de casos confirmados: 9.230.016 Registro de casos confirmados em 24 horas: 27.225 Média de novos casos nos últimos 7 dias: 51.007 por dia (variação em 14 dias: -6%) Vacinação Balanço da vacinação contra Covid-19 no Brasil nesta segunda-feira (1º) aponta que 26 estados e o Distrito Federal vacinaram 2.220.216 pessoas, segundo dados divulgados até as 20h. Estados com mortes em alta — Foto: Editoria de Arte/G1 Estados com mortes em alta — Foto: Editoria de Arte/G1 Estados com mortes em estabilidade — Foto: Editoria de Arte/G1 Estados com mortes em estabilidade — Foto: Editoria de Arte/G1 Estados com mortes em queda — Foto: Editoria de Arte/G1 Estados com mortes em queda — Foto: Editoria de Arte/G1 Sul PR: +116% RS: -18% SC: -24% Sudeste ES: -5% MG: +4% RJ: -6% SP: -7% Centro-Oeste DF: +21% GO: +71% MS: -14% MT: +17% Norte AC: +58% AM: +62% AP: +10% PA: +47% RO: +41% RR: +38% TO: -17% Nordeste AL: +2% BA: +15% CE: +122% MA: +28% PB: +1% PE: -4% PI: -4% RN: -34% SE: -37% Brasil

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

 

5 principais causas de otorreia e o que fazer




Otorreia significa a presença de secreção no canal auditivo, sendo mais frequente de surgir em crianças como consequência de infecção no ouvido. Apesar de normalmente ser considerada uma situação benigna, é importante que a pessoa vá ao otorrino pra que sejam feitos os exames para identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento adequado.

O tratamento da otorreia indicado pelo médico depende da causa, podendo ser recomendado o uso de remédios analgésicos e anti-inflamatórios, além de antibióticos no caso de ter sido confirmada a infecção por bactérias.

5 principais causas de otorreia e o que fazer

As características da otorreia variam de acordo com a sua causa, podendo a secreção surgir em maior ou menor quantidade, ter coloração amarelada, verde, vermelha ou esbranquiçada e apresentar consistências diferentes. As principais causas de otorreia são:

1. Otite externa

A otite externa corresponde à inflamação entre a parte de fora do ouvido e o tímpano, havendo otorreia, dor, coceira na região e febre. Esse tipo de inflamação pode acontecer como consequência da exposição ao calor e à umidade ou ser devido ao uso de cotonetes. .

O que fazer: Nesse caso, é recomendado que o canal auditivo seja protegido ao tomar banho ou entrar em piscinas, evitar uso de cotonetes, além de também pode ser indicado pelo otorrino o uso de remédios que devem ser aplicados no ouvido que possuem propriedades anti-inflamatórias.

2. Otite média aguda

A otite média aguda é a inflamação do ouvido causada por vírus ou bactérias, levando ao aparecimento de secreção amarelada ou esbranquiçada, dor de ouvido, febre e dificuldade para escutar. No caso de acontecer em bebê, é possível também que o bebê apresente choro constante e leve a mão várias vezes ao ouvido.

O que fazer: É importante ir ao médico assim que surgirem os sintomas de otite para que seja feita uma avaliação e seja indicado o tratamento adequado, que pode ser feito com remédios analgésicos e anti-inflamatórios para aliviar os sintomas, além de também poder ser recomendado o uso de antibióticos no caso de haver confirmação de que se trata de uma inflamação por bactéria. .

3. Otite média crônica

Assim como a otite média aguda, a otite média crônica também pode ser causada por vírus e bactéria, no entanto os sintomas são mais frequentes, a secreção é persistente e na maioria das vezes também é verificada a perfuração do tímpano e, por causa disso, também pode ser identificado sangramento, dor e coceira no ouvido.

O que fazer: A consulta com o otorrino é fundamental para que a otite seja identificada e possam ser evitadas complicações. No caso de ser identificada perfuração no tímpano é importante que a pessoa adote algumas medidas especiais até que o tímpano seja completamente regenerado. No caso de ser verificado pelo médico que há sinais de infecção por bactérias, pode ser indicado o uso de antibióticos. Saiba o que fazer no caso de perfuração do tímpano.

5 principais causas de otorreia e o que fazer

4. Colesteatoma

O colesteatoma corresponde ao crescimento anormal de tecido atrás do tímpano que pode ser congênita, quando a criança já nasce com essa alteração, ou adquirida, em que acontece devido a infecções repetidas do ouvido. O sintoma inicial do colesteatoma é a presença de secreção no canal auditivo externo e à medida que há crescimento de tecido surgem outros sintomas, como pressão no ouvido, diminuição da capacidade auditiva e alteração do equilíbrio. 

O que fazer: Nesse caso, o tratamento consiste na realização de cirurgia para remover o excesso de tecido, sendo assim possível evitar complicações. Após a cirurgia é importante que a pessoa volte regularmente ao médico para que seja avaliado se há risco do tecido voltar a crescer.

5. Fratura no crânio

A fratura no crânio também é uma das causas da otorreia, sendo a secreção normalmente acompanhada de sangue. Além da otorreia, no caso de fratura no crânio é comum que surja inchaço e equimose, que corresponde às manchas roxas que podem aparecer e que são indicativos de sangramento.

O que fazer: A fratura no crânio é uma emergência médica e, por isso, é importante que a pessoa seja encaminhada imediatamente para o hospital para que sejam feitos exames e seja iniciado o procedimento terapêutico mais adequado.

Quando ir ao médico

No caso da otorreia ser frequente e vier acompanhada de outros sintomas como diminuição da capacidade de audição e dor de ouvido, é importante ir ao otorrinolaringologista para que seja feita uma avaliação e seja iniciado o tratamento adequado.

Para identificar a causa de otorreia, o médico normalmente realiza um exame físico, em que verifica a presença de sinais de traumatismo, dor, sinais de inflamação no canal auditivo, quantidade e tipo de secreção e presença de pólipos. Além disso, o otorrino realiza a otoscopia, que é um exame que tem como objetivo analisar o canal auditivo externo e o tímpano, sendo importante para identificar a causa da otorreia. 

Sintomas de depressão na adolescência e principais causa


 A depressão na adolescência é uma doença que deve ser levada a sério, pois se não for adequadamente tratada pode causar consequências como abuso de drogas e suicídio, que são problemas sérios na vida do adolescente.

Algumas características clínicas da depressão na adolescência são tristeza, irritabilidade constante, falhas de memória, falta de auto-estima e sentimento de inutilidade. Estas características podem ajudar os pais, professores e amigos próximos a identificar este problema.

A depressão na adolescência tem cura se o jovem tiver acompanhamento médico, psicológico, apoio familiar e tomar os remédios receitados.

Sintomas de depressão na adolescência e principais causas

Principais causas

A depressão na adolescência pode ser desencadeada por diversas situações, como por exemplo, uso de drogas e álcool, história familiar de depressão, necessidade de sucesso e perfeição, distúrbios hormonais e alterações no corpo, como crescimento de pêlos ou seios. 

Além disso, o estado depressivo pode acontecer após ou durante situações de estresse, como doença crônica, perda de alguém querido ou fracasso escolar, por exemplo. Problemas familiares como falta de atenção e carinho, implicância dos colegas na escola ou rejeição podem ser outras causas para o aparecimento de depressão na adolescência.

Sintomas da depressão na adolescência

Os sintomas de depressão que o adolescente pode apresentar podem ser:

  • Tristeza;
  • Cansaço constante;
  • Problemas de memória e concentração;
  • Alterações de humor;
  • Choro frequente;
  • Falta de interesse ou prazer nas atividades diárias;
  • Diminuição do apetite;
  • Perda ou ganho de peso;
  • Insônia.

Como a família e amigos podem ajudar?

É importante que a família e os amigos fiquem atentos aos sintomas da depressão para ajudar o adolescente e fazer com que se sinta melhor. É importante que família e amigos compreendam a situação do adolescente e não o tratem com pena ou façam com que se sinta superprotegido, pois isso pode causar mais angústia e preocupação no adolescente.

É recomendado que sejam tomadas atitudes simples que possam mostrar ao adolescente como ele é importante para as pessoas e a realização de atividades que promovam a sua sensação de bem-estar. Além disso, é importante que a família demonstre que o adolescente está integrado na família e que é importante para a tomada de decisões, por exemplo.

A prática de esportes e atividades culturais, acompanhamento psicológico e dos pais é importante para ajudar o adolescente a recuperar da depressão


segunda-feira, 24 de agosto de 2020

 

Desenvolvimento do bebê - 1 a 3 semanas de gestação



O primeiro dia da gravidez é considerado o primeiro dia da última menstruação porque a maior parte das mulheres não consegue saber com certeza quando foi o seu dia mais fértil, e também não é possível saber em que dia exato ocorreu a fecundação já que o espermatozoide pode sobreviver até 7 dias dentro do corpo da mulher.

A partir do momento da concepção, o corpo da mulher inicia um processo de inúmeras transformações, sendo que a mais importante dos primeiros dias é o engrossamento do revestimento do útero, chamado endométrio, para garantir que o bebê tem um local seguro para se desenvolver.

Momento da concepção 
Momento da concepção
Embrião com 3 semanas 
Embrião com 3 semanas

Desenvolvimento fetal nas primeiras 3 semanas

Após a concepção, o embrião em desenvolvimento envia uma mensagem à hipófise da sua existência, através do hormônio Beta HCG, reprimindo a próxima menstruação e mantendo os níveis de progesterona elevados durante toda a gestação.Uma vez que ainda não existe placenta, o embrião comporta-se de forma independente da mãe, no entanto, ele já é dependente do corpo da mãe para receber o abrigo necessário para o seu desenvolvimento. A placenta normalmente desenvolve-se por volta das 12 semanas de gestação, quando as necessidades do bebê se tornam mais exigentes, necessitando de maior quantidade de sangue, oxigênio e nutrientes.

Saiba mais sobre como acontece a concepção e o que acontece no corpo da mulher.

Qual o tamanho do bebê 

O embrião ainda é muito pequeno, pesando apenas 1g, sendo menor que a cabeça de um alfinete.

Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados:

  

Primeiros sinais de gravidez

Nas 3 primeiras semanas de gestação o corpo da mulher começa a se adaptar para gerar um bebê. Após a entrada do espermatozoide no óvulo, momento chamado de concepção, as células do pai e da mãe juntam-se formando um novo emaranhado de células, que dentro de cerca de 280 dias, irá se transformar num bebê.

Nestas semanas, o corpo da mulher já está produzindo vários tipos de hormônios importantes para a gravidez, principalmente beta HCG, um hormônio que impede uma próxima ovulação e a expulsão do embrião, parando o ciclo menstrual da mulher durante a gestação. 

Nestas primeiras semanas raramente a mulher perceber os sintomas de gravidez, mas as mais atentas podem sentir-se mais inchada e sensível, ficando mais emotiva. Outros sintomas são: Corrimento vaginal cor-de-rosa, Cólica, Seios sensíveis, Cansaço,Tonturas, Sono e dor de cabeça e Pele oleosa. Confira os 10 primeiros sintomas de gravidez e quando fazer o teste de gravidez

 

Gravidez semana a semana: como o bebê se desenvolve




Para contar os dias e meses da gravidez, deve-se levar em consideração que o primeiro dia de gestação é o primeiro dia da última menstruação da mulher, e apesar da mulher ainda não estar grávida nesse dia, é esta a data que os profissionais de saúde consideram porque é muito difícil saber exatamente quando a mulher ovulou e quando a concepção aconteceu.

A gestação completa dura em média 9 meses, e embora possa chegar até as 42 semanas de gestação, os médicos podem induzir o parto se o trabalho de parto não iniciar espontaneamente até as 41 semanas e 3 dias. E ainda, o médico pode optar por agendar a cesárea após as 39 semanas de gestação, principalmente em situações de risco para a mãe e o bebê.

1 mês - Até as 4 semanas e meia de gestação

Nesta fase a mulher provavelmente ainda não sabe que está grávida, mas o óvulo fertilizado já se implantou no útero e o que mantém a gravidez é a presença do corpo lúteo. Veja quais são os 10 primeiros sintomas de gravidez.

Alterações no corpo com 4 semanas de gestação 
Alterações no corpo com 4 semanas de gestação

2 meses - Entre 4 semanas e meia a 9 semanas

Aos 2 meses de gravidez o bebê já pesa de 2 a 8 g. O coração do bebê começa a bater com 6 semanas de gestação aproximadamente e, embora ele ainda seja semelhante a um feijãozinho, é nesta fase que a maioria das mulheres descobrem que estão grávidas.

Os sintomas como mal-estar e enjoos pela manhã são típicos desta fase e, geralmente, duram até o final do 3º mês de gestação, sendo que são causados pelas mudanças hormonais e algumas dicas para melhorar estes sintomas podem ser evitar aromas e alimentos intensos, não ficar muito tempo em jejum e descansar, pois o cansaço tende a aumentar os enjoos. Confira alguns remédios caseiros para enjoo na gravidez.

3 meses - Entre 10 e 13 semanas e meia

Aos 3 meses de gravidez o embrião mede quase 10 cm, pesa entre 40 e 45 g, e começam a ser formados orelhas, nariz, ossos e articulações, e os rins passam a produzir urina. Ao final desta fase, o risco de aborto espontâneo diminui, assim como os enjoos. A barriga começa a aparecer e as mamas ficam cada vez mais volumosas, o que aumenta o risco de ficar com estrias. Saiba mais como evitar as estrias na gravidez.

Alterações no corpo com 11 semanas de gestação 
Alterações no corpo com 11 semanas de gestação

4 meses - Entre 13 semanas e meia e 18 semanas

Aos 4 meses de gravidez o bebê mede cerca de 15 cm e pesa cerca de 240 g. Ele começa a engolir o líquido amniótico, o que ajuda a desenvolver os alvéolos dos pulmões, já chupa o dedo e as digitais já estão formadas. A pele do bebê é fina e coberta pelo lanugo e, apesar das pálpebras dos olhos estarem fechadas, o bebê já pode notar a diferença entre a claridade e a escuridão.

 ultrassonografia morfológica será capaz de mostrar o bebê aos pais, mas o sexo do bebê ainda não deverá ser revelado. No entanto, existe um tipo de exame de sangue, a sexagem fetal, que é capaz de identificar o sexo do bebê a partir de 8 semanas de gravidez. Veja mais como é feito a sexagem fetal.

5 meses - Entre 19 e 22 semanas de gestação

Aos 5 meses de gravidez o bebê mede cerca de 30 cm e pesa cerca de 600 g. Os braços e as pernas tornam-se mais proporcionais ao corpo e ele fica cada vez mais parecido com um bebê recém-nascido. Ele começa a ouvir os sons e particularmente a voz e as batidas do coração da mãe. Unhas, dentes e sobrancelhas começam a se formar. A grávida poderá apresentar uma linha mais escura que vai do umbigo à região genital e as contrações de treinamento podem aparecer.

6 meses - Entre 23 e 27 semanas

Aos 6 meses de gravidez o bebê mede entre 30 e 35 cm e pesa entre 1000 e 1200 g. Começa a abrir os olhos, já tem uma rotina de sono e possui um paladar mais desenvolvido. A audição está cada vez mais apurada e o bebê já pode perceber os estímulos externos, respondendo ao toque ou assustando-se com barulhos fortes. A grávida poderá notar com maior facilidade os movimentos do bebê e por isso acariciar a barriga e falar com ele pode acalmá-lo. Confira algumas maneiras de estimular o bebê ainda na barriga.

Alterações no corpo com 25 semanas de gestação 
Alterações no corpo com 25 semanas de gestação

7 meses - Entre 28 e 31 semanas

Aos 7 meses o bebê mede cerca de 40 cm e pesa cerca de 1700 g. Sua cabeça está maior e o cérebro está se desenvolvendo e expandindo e, por isso, as necessidades nutricionais do bebê estão cada vez maiores. O bebê se mexe com mais vivacidade e os batimentos cardíacos já podem ser ouvidos com um estetoscópio. 

Nesta fase, os pais deverão começar a comprar os itens necessários para o bebê, como as roupinhas e o berço, e preparar a mala para levar para a maternidade. Saiba mais o que a mãe deve levar para o hospital.

8 meses - Entre 32 e 36 semanas

Aos 8 meses de gravidez o bebê mede cerca de 45 a 47 cm e pesa cerca de 2500 g. Começa a movimentar a cabeça de um lado para outro, os pulmões e o sistema digestivo já estão devidamente formados, os ossos tornam-se cada vez mais fortes, mas neste momento há menos espaço para se movimentar.

Para a grávida, esta fase pode ser desconfortável pois as pernas ficam mais inchadas e as varizes podem aparecer ou piorar e, por isso, caminhar 20 minutos pela manhã e manter-se mais em repouso durante o dia pode ajudar. Veja mais como aliviar o desconforto no final da gravidez.

9 meses - Entre 37 e 42 semanas

Aos 9 meses de gravidez o bebê mede cerca de 50 cm e pesa ente 3000 a 3500 g. Em relação ao desenvolvimento, o bebê está completamente formado e só está ganhando peso. Nestas semanas o bebê deverá nascer, mas poderá aguardar até as 41 semanas e 3 dias para vir ao mundo. Se as contrações não iniciarem espontaneamente até este período, o médico provavelmente terá que fazer a indução do parto, com ocitocina sintética no hospital. Saiba mais como reconhecer os sinais de trabalho de parto.

Sua gravidez por trimestre

Para facilitar a sua vida e você não perder tempo procurando, separamos toda a informação que você precisa por cada trimestre de gestação. Em que trimestre você está?

terça-feira, 21 de julho de 2020



  7 Remédios caseiros para pressão alta



Um bom remédio caseiro para a pressão alta é tomar o suco de mirtilo diariamente ou consumir a água de alho, por exemplo. Além disso, vários tipos de chás, como o chá de hibisco ou folhas de oliveira, também parecem ter excelentes propriedades anti-hipertensoras que ajudam a controlar a pressão arterial.
Embora estes remédios caseiros sejam úteis para complementar o tratamento da pressão alta, só devem ser tomados com o conhecimento do cardiologista, pois eles não dispensam os medicamentos receitados pelo médico. Antes de ver as receitas dos remédios caseiros, assista este vídeo para conhecer outras formas naturais de baixar a pressão alta:

1. Água de alho

7 Remédios caseiros para pressão alta
A água de alho é uma excelente forma de regular a pressão arterial pois estimula a produção de óxido nítrico, que é um gás com forte ação vasodilatadora, que facilita a circulação do sangue e diminui a pressão sobre o coração.
Além disso, o alho é ainda um ótimo aliado para manter a saúde cardiovascular de qualquer pessoa, pois tem incríveis propriedades antioxidantes e protetoras dos vasos sanguíneos que evitam o surgimento de problemas como a aterosclerose.
Uma boa forma de consumir o alho é usando a água aromatizada ao longo do dia.
Ingredientes
  • 1 dente de alho cru, descascado e amassado;
  • 100 ml de água.
Modo de preparo
Coloque o dente de alho no copo de água e deixe repousar por 6 a 8 horas (enquanto dorme, por exemplo) e tome esta água em jejum, na manhã seguinte, ou prepare um litro de água com alho e vá bebendo ao longo do dia.
Além desta água, o alho pode também ser ingerido ao longo do dia com a comida, por exemplo, sendo de mais fácil ingestão do que na água. Uma boa dica é adicionar alguns dentes de alho no vidro do azeite. Assim, sempre que utilizar o azeite, além de uma gordura boa também se estará utilizando as propriedades do alho.

2. Chá de folhas de oliveira

7 Remédios caseiros para pressão alta
As folhas de oliveira são um dos melhores remédios naturais para a pressão alta pois através da ação dos seus polifenóis conseguem regular a pressão arterial e baixá-la, sem o risco de causar hipotensão, mesmo que consumidas em excesso.
Além disso, também causam um ligeiro efeito calmante e relaxante que ajudam a controlar os sintomas em pessoas que sofrem de ansiedade constante, por exemplo.
Ingredientes
Modo de preparo
Coloque as folhas de oliveira em uma xícara com a água fervente e deixe repousar entre 5 a 10 minutos. Depois coe a mistura e deixe amornar. Por fim, beba 3 a 4 xícaras deste chá ao longo do dia.
Além do chá, também existe o extrato de folhas de oliveira à venda em lojas de produtos naturais sob a forma de cápsulas, que podem ser consumidas na dose de 500 mg, 2 vezes ao dia após as refeições.

3. Suco de mirtilo

7 Remédios caseiros para pressão alta
Além de ser uma excelente fonte de antioxidantes, que combate doenças como o câncer e evita o envelhecimento precoce, o mirtilo também ajuda a diminuir a pressão arterial, especialmente quando consumido diariamente.
Além disso, sua ação parece ser mais notória em pessoas com alto risco cardiovascular, como obesos ou pessoas com síndrome metabólica. Assim, pode ser usado como complemento do tratamento indicado pelo médico.
Ingredientes
  • 1 xícara de mirtilos frescos;
  • ½ copo de água;
  • Suco de ½ limão.
Modo de preparo
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea. Este suco deve ser consumido 1 a 2 vezes por dia. 

4. Chá de hibisco

7 Remédios caseiros para pressão alta
O hibisco é uma planta que tem sido popularmente utilizada para ajudar no processo de emagrecimento. No entanto, esta planta tem outros efeitos importantes, como a redução da pressão arterial. Isso acontece devido à sua composição rica em antocianinas, que são flavonoides que ajudam na regulação da pressão arterial.
No entanto, para se obter o melhor resultado devem-se utilizar os cálices das flores com cores mais escuras. Os cálices são as estruturas que ligam o caule da flor à pétalas. Quanto mais escuras forem as flores de hibisco, maior a quantidade de antocianinas e maior seu efeito contra o aumento da pressão arterial.
Ingredientes
  • 1 a 2 gramas de cálices de hibisco;
  • 1 xícara de água fervente.
Modo de preparo
Coloque os cálices de hibisco no interior da xícara e deixe repousar entre 5 a 10 minutos. Depois, coe e beba a mistura 1 a 2 vezes por dia, mantendo pelo menos 8 horas de intervalo entre cada xícara.
Embora ainda não existem estudos que comprovem, é possível que o hibisco seja tóxico acima de doses diária de 6 gramas. Assim, é aconselhado que não se aumente a dose indicada.
O chá de hibisco pode ter um sabor bastante amargo, por isso, caso seja necessário pode-se adicionar uma pequena colher de stevia ou mel, para adoçar.

5. Chá de mangaba

7 Remédios caseiros para pressão alta
Um outro bom remédio caseiro para pressão alta é comer uma fruta chamada mangaba ou tomar o chá da casca da mangaba porque possui propriedades vasodilatadoras que ajudam a baixar a pressão.
Ingredientes
  • 2 colheres (de sopa) de casca de mangaba
  • 500 ml de água fervente
Modo de preparo
Juntar os ingredientes e deixar ferver alguns minutos. Tapar a panela e deixar esfriar e coar a seguir. Tomar de 2 a 3 xícaras deste chá por dia.

6. Chá de cavalinha

7 Remédios caseiros para pressão alta
O chá de cavalinha é um excelente diurético natural que aumenta a produção de urina e eliminação do excesso de líquidos no corpo. Assim, pode ser um ótimo aliado para baixar a pressão arterial em pessoas que fazem muita retenção de líquidos, já que o excesso de água no corpo causa mais estresse sobre o coração, piorando os casos de hipertensão.
No entanto, este chá só deve ser usado pontualmente quando está difícil controlar a pressão com outros método e existe muita retenção de líquidos. Assim, este chá não deve ser consumido por mais de 1 semana seguida, já que também provoca a eliminação de minerais importantes através da urina.
Ingredientes
  • 2 a 3 colheres (de sopa) de folhas de cavalinha secas;
  • 500 ml de água fervente.
Modo de preparo
Coloque as folhas de cavalinha na água fervente e deixe repousar por 5 a 10 minutos. Depois coe a mistura e beba morno. Este chá pode ser consumido 2 a 3 vezes por dia.

7. Chá de valeriana

7 Remédios caseiros para pressão alta
As raízes de valeriana têm excelentes propriedades calmantes e relaxantes musculares que ajudam a melhorar a circulação sanguínea. Além disso, por ser muito calmante e atuar diretamente no neurotransmissor GABA, a valeriana pode ser usada especialmente por quem tem crises de ansiedade frequentes, que levam ao aumento da pressão arterial.
Ingredientes
  • 5 gramas de raiz de valeriana;
  • 1 xícara com água fervente.
Modo de preparo
Coloque a raiz de valeriana na xícara com água fervente e deixe repousar por 5 a 10 minutos. Depois coe e bebe 2 a 3 vezes por dia. Em algumas pessoas este chá pode causar sonolência durante o dia, devendo, nesses casos, ser usado apenas antes de dormir, por exemplo.


             Dieta para pressão alta (hipertensão): o que comer e evitar



A alimentação é uma das partes mais importantes no tratamento da hipertensão arterial, sendo, por isso, ter alguns cuidados diários, como diminuir a quantidade de sal que se consome, evitar alimentos fritos e industrializados do tipo embutido e enlatado, devido ao seu alto teor de sal, e dar preferência a alimentos naturais, como os vegetais e as frutas frescas.
Além disso, as pessoas que sofrem com a pressão alta devem aumentar o consumo de água, bebendo 2 a 2,5 litros por dia, assim como aumentar a prática de atividade física regular, como caminhar ou correr, pelo menos 3 vezes por semana.
Dieta para pressão alta (hipertensão): o que comer e evitar

Alimentos que baixam a pressão

Os alimentos mais indicados para baixar a pressão alta são:
  1. Todas as frutas frescas;
  2. Queijos sem sal;
  3. Azeite de oliva;
  4. Água de coco;
  5. Cereais e alimentos integrais;
  6. Suco de beterraba;
  7. Ovos;
  8. Legumes crus e cozidos;
  9. Carnes brancas, como frango sem pele, peru e peixes;
  10. Castanhas e amendoim sem sal;
  11. Iogurtes light.
Também é importante incluir na dieta alimentos diuréticos, como a melancia, o abacaxi, o pepino e a salsa, por exemplo, além de aumentar o consumo de água, já que isso ajuda a eliminar a retenção de líquidos através da urina e a regular a pressão arterial.

Quanto de sal é permitido consumir por dia?

A Organização Mundial de Saúde recomenda 1 a 3 gramas de sal por dia para evitar o aumento da pressão arterial. O sal é composto por cloro e sódio, sendo este último o responsável pelo aumento da pressão arterial.
A maioria dos alimentos contém sódio, principalmente os industrializados, sendo importante manter-se atento e ler o rótulo dos alimentos, devendo a recomendação diária de sódio entre 1500 e 2300 mg por dia.
Para substituir o sal se pode utilizar uma grande variedade de especiarias e ervas aromáticas para dar mais sabor às comidas, como o orégano, o alecrim, a salsa e o coentro, por exemplo.

Qual a quantidade de café recomendada?

Alguns estudos demonstram que a cafeína pode aumentar a pressão arterial por um curto período de tempo depois do seu consumo, independentemente se a pessoa possui ou não hipertensão arterial.
Ainda são necessários mais estudos sobre os seus efeitos a longo prazo, no entanto alguns estudos demonstram que o consumo moderado de 3 xícaras de café por dia traz benefícios para a saúde e evita doenças cardiovasculares, arritmias e diabetes.

Alimentos que devem ser evitados

Os alimentos que não devem ser consumidos em caso de pressão alta são:
  • Frituras em geral;
  • Queijos como parmesão, provolone, suíço;
  • Presunto, mortadela, salame;
  • Alimentos ricos em gordura. Veja atentamente os rótulos dos alimentos;
  • Alimentos embutidos e enlatados, como linguiça defumada, apresuntado;
  • Enlatados como atum ou sardinha;
  • Doces;
  • Verduras e hortaliças pré-cozidas ou em conserva;
  • Frutos secos, como amendoim e castanha de caju;
  • Molhos, como Ketchup, maionese, mostarda;
  • Molho inglês ou de soja;
  • Cubinhos de temperos prontos para culinária;
  • Carnes, como hambúrguer, bacon, carne seca, salsicha, charque;
  • Miúdos, patês, sardinhas, anchova, bacalhau salgado;
  • Picles, azeitona, aspargos, palmito em conserva;
  • Bebidas alcoólicas, refrigerantes, bebidas energéticas, sucos artificiais.
Estes alimentos são ricos em gordura ou em sódio, favorecendo o acúmulo de placas de gordura no interior das artérias, o que dificulta a passagem do sangue e consequentemente aumenta a pressão e, por isso, devem ser evitados diariamente.
No caso das bebidas alcoólicas, alguns estudos indicam que tomar uma tacinha de vinho tinto todos os dias possuem benefícios para o metabolismo e sistema cardiovascular, já que é rico em flavonoides, polifenóis e antioxidantes, que são substâncias que protegem o coração.

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